quinta-feira, 8 de abril de 2010

Reclamação do apito e Galo e Cruzeiro nas semifinais. Tudo normal em Minas

O sufoco que o Altético passou contra o América, que jogou 2/3 da partida com um jogador a menos poderia perfeitamente ter sido evitado. O time fez 2 a 0 e tocava a bola com autoridade, mas os gols perdidos e o excesso de preciosismo quase fizeram o Galo passar por um vexame histórico. O empate americano, nos minutos finais, fizeram o Coelho sair de cabeça erguida e, pelo final da partida, se tivesse mais cinco minutos de bola rolando, não seria nenhum absurdo o time americano sair classificado do Ipatingão. Que Luxemburgo passe um sermão em seus comandados.


Já o Cruzeiro teve mais facilidade do que era esperado, com os 3 a 0 sobre o Uberaba com direito a dois gols de falta. O gol logo no início deu tranquilidade e o time despachou o Zebu como deveria ter sido feito na partida de ida. O time dirigido por Adilson Batista mostrou que, se tiver o mesmo interesse no Mineiro como tem na Libertadores, chega com um pé nas costas à decisão.

Houve grande reclamação por parte dos dirigentes do América em cima da arbitragem de Renato Cardoso Conceição, e Alício Pena Junior foi ameaçado por diretor do Uberaba. Tudo dentro do previsto. Quem saísse derrotado na noite de ontem certamente colocaria a culpa no apito. Faz parte do show, que continua hoje com os outros dois jogos das quartas-de-final. Átila Carneiro Magalhães, o dono do apito em Governador Valadares (Democrata x Villa Nova), e Cleisson Veloso Pereira, em Juiz de Fora (Tupi x Ipatinga), que se preparem. Certamente serão os culpados pela frustração dos desclassificados.

Nenhum comentário: