Adilson Batista armou um Cruzeiro com seis reservas para enfrentar o Ipatinga na semifinal do Campeonato Mineiro.
Pode ser entendido como tática para preservar os principais atletas para a competição mais importante, a Libertadores, cansados da viagem de volta do Chile, após um jogo difícil.
Mas há quem leia como arrogância.
O Ipatinga é um time muito bem armado e o placar moral da partida seria 5x1, 6x1 para o Ipatinga, se não fosse os erros absurdos do trio de arbitragem, principalmente do árbitro Ricardo Marques Ribeiro, que beneficiaram o Cruzeiro.
O Cruzeiro continua forte e vivo na competição internacional, mas uma desclassificação em uma torneio estadual, que os próprios dirigentes celestes sempre colocaram como obrigação de ser campeão, pesa muito.
Pesa tanto, que o presidente Zezé Perrela deixou o Mineirão antes do final da partida, para não ter que enfrentar a ira dos torcedores ou os microfones da imprensa.
O termômetro será a Libertadores, para sabermos o quanto o Mineiro vale. Se for bem, o Mineiro não vale nada mesmo. Agora, se for mal...
Há 3 dias
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