
Foto:Agência EFE
Muitos torcedores devem ter atrasado as garfadas para acompanhar a partida entre Brasil e Egito.
Um jogo eletrizante no início e previsível no restante do primeiro tempo, surpreendente no começo, preocupante no meio e sufocante no final da segunda etapa.
O Egito mostrou aos narradores e comentaristas ufanistas que não há mais medo quando se vê a camisa amarela.
Jogar feio, na retranca não é medo e, sim, tática para enervar o adversário mais poderoso e se aproveitar desse nervosismo, como diversas vezes vimos nas Eliminatórias Sul-Americanas.
Mas o Egito nem isso fez. Encarou o Brasil e poderia ter vencido, só não venceu por um detalhe.
O time africano se aproveitou das falhas, principalmente na marcação, do time dirigido por Dunga e foi castigado com um pênalti – bem marcado, diga-se – no final da partida.
Na minha opinião, o 4 a 3 foi um placar justo.
O que deu para perceber é que, aos poucos, Ramires vai ganhando espaço no time e Kleber, definitivamente, não está jogando nada.
Das outras duas partidas pouco vi.
Mas parece que a seleção dona da casa tremeu na estreia contra o Iraque. Se bafana bafana chegar às semifinais estará de bom tamanho para os anfitriões.
A Espanha parece ter deixado a síndorme de não saber decidir desde que ganhou, no ano passado, a Eurocopa.
Porque grandes times a Fúria sempre teve. Agora, tem um grande time que sabe e joga para ganhar.
Melhor para o futebol.
Esperemos, agora, a estreia de Itália e EUA.
Um jogo eletrizante no início e previsível no restante do primeiro tempo, surpreendente no começo, preocupante no meio e sufocante no final da segunda etapa.
O Egito mostrou aos narradores e comentaristas ufanistas que não há mais medo quando se vê a camisa amarela.
Jogar feio, na retranca não é medo e, sim, tática para enervar o adversário mais poderoso e se aproveitar desse nervosismo, como diversas vezes vimos nas Eliminatórias Sul-Americanas.
Mas o Egito nem isso fez. Encarou o Brasil e poderia ter vencido, só não venceu por um detalhe.
O time africano se aproveitou das falhas, principalmente na marcação, do time dirigido por Dunga e foi castigado com um pênalti – bem marcado, diga-se – no final da partida.
Na minha opinião, o 4 a 3 foi um placar justo.
O que deu para perceber é que, aos poucos, Ramires vai ganhando espaço no time e Kleber, definitivamente, não está jogando nada.
Das outras duas partidas pouco vi.
Mas parece que a seleção dona da casa tremeu na estreia contra o Iraque. Se bafana bafana chegar às semifinais estará de bom tamanho para os anfitriões.
A Espanha parece ter deixado a síndorme de não saber decidir desde que ganhou, no ano passado, a Eurocopa.
Porque grandes times a Fúria sempre teve. Agora, tem um grande time que sabe e joga para ganhar.
Melhor para o futebol.
Esperemos, agora, a estreia de Itália e EUA.
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