
Uruguai e Brasil se enfrentam amanhã, no Estádio Centenário, pelas eliminatórias da Copa da África.
Será o encontro do melhor ataque com a melhor defesa das eliminatórias sul-americanas.
Mas, curiosamente, os papéis estão invertidos. O ataque mais positivo é dos uruguaios, a defesa menos vazada a brasileira.
Se é que ainda há testes para o técnico Dunga, a sequência que tem início amanhã e irá até setembro será fundamental para o prestígio do treinador e dos seus comandados.
Depois do Uruguai o Brasil enfrenta o atual líder das eliminatórias, o Paraguai, quarta-feira, no Recife.
De lá embarca para a África do Sul e pela Copa das Confederações enfrentará Estados Unidos, Itália e Egito na primeira fase.
Depois, voltará a jogar oficialmente contra a Argentina, em Buenos Aires, no dia 5 de setembro.
A boa vitória sobre o Peru, por 3 a 0, em março, no Beira-Rio, aliada à coerente convocação para os próximos jogos fizeram a imprensa praticamente cessar as críticas ao treinador da seleção.
Neste momento, Dunga vive em céu de brigadeiro.
Se passar com louvor pelos próximos compromissos, poderá até mesmo ter a simpatia do torcedor às vésperas do mundial.
Basta que a seleção não faça feio nas próximas partidas, a começar amanhã, em Montevidéu.
Nunca esquecendo que uma Copa das Confederações foi suficiente para derrubar Emerson Leão do comando da seleção, em 2001.
Será o encontro do melhor ataque com a melhor defesa das eliminatórias sul-americanas.
Mas, curiosamente, os papéis estão invertidos. O ataque mais positivo é dos uruguaios, a defesa menos vazada a brasileira.
Se é que ainda há testes para o técnico Dunga, a sequência que tem início amanhã e irá até setembro será fundamental para o prestígio do treinador e dos seus comandados.
Depois do Uruguai o Brasil enfrenta o atual líder das eliminatórias, o Paraguai, quarta-feira, no Recife.
De lá embarca para a África do Sul e pela Copa das Confederações enfrentará Estados Unidos, Itália e Egito na primeira fase.
Depois, voltará a jogar oficialmente contra a Argentina, em Buenos Aires, no dia 5 de setembro.
A boa vitória sobre o Peru, por 3 a 0, em março, no Beira-Rio, aliada à coerente convocação para os próximos jogos fizeram a imprensa praticamente cessar as críticas ao treinador da seleção.
Neste momento, Dunga vive em céu de brigadeiro.
Se passar com louvor pelos próximos compromissos, poderá até mesmo ter a simpatia do torcedor às vésperas do mundial.
Basta que a seleção não faça feio nas próximas partidas, a começar amanhã, em Montevidéu.
Nunca esquecendo que uma Copa das Confederações foi suficiente para derrubar Emerson Leão do comando da seleção, em 2001.
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