
O time gaúcho, já classificado, foi ao Triângulo Mineiro com o time completamente reserva. Poupou os titulares dos 35ºC à sombra que, certamente, faziam naquela tarde de domingo.
Conversando com membros da comissão técnica xavante eu afirmava que eles não tinham sentido ainda o calor do Pontal do Triângulo, e que a temperatura estava agradável pois surpreendentemente havia nuvens sobre a Fazendinha.
Saindo de temperaturas de 10ºC, no Rio Grande, eles se assustaram e não queriam então imaginar o que era o calor de Ituiutaba.

Naquela oportunidade o clube me pareceu organizado e jogou com uma das mais belas camisas que já tinha visto em clubes do interior do Brasil.
Radialistas de Pelotas acompanharam o clube. Perguntei a um deles qual torcida era maior, a do Brasil ou a do Pelotas.
Parecia que tinha ofendido a mãe do cidadão.
O profissional da imprensa começou a declamar sobre as façanhas da torcida xavante pelos estádios gaúchos. Ele disse que, na cidade, os rubro-negros rivalizavam com as gigantes torcidas de Grêmio e Inter.
Torcida essa que chora a grande tragédia que se abateu sobre o futebol gaúcho e brasileiro às vésperas do início de mais uma temporada.
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