segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Bastidores de Galo e Coelho

O América, como há muito tempo não jogava no Mineirão, ficou perdido. Não dentro de campo, pois o time comandado por Flávio Lopes fez uma partida de igual para igual com o Atlético, mas na chegada ao estádio. O ônibus do clube se dirigiu para o hall principal, antigo “estacionamento” das delegações. O segurança americano teve que sair afobado e pedir auxílio à PM para que o ônibus do Coelho se dirigisse ao portão 13. Lógico, sob vaias e xingamentos da torcida atleticana.

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A torcida americana foi mais uma a mostrar bandeiras com os rostos de craques do passado estampados. Pedro Omar – meia campeão mineiro de 1971 e Satyro Taboada, o artilheiro do decacampeonato, foram os homenageados. Outro ex-jogador americano foi homenageado, mas na “calçada da fama” do Mineirão. Amaury Horta, também campeão mineiro em 1971, colocou os pés ao lado de craques como Reinaldo, Palhinha, Eder e Pelé.

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Na primeira “partida oficial” sob comando do novo presidente, Carlos Cruz, a AMCE esteve digna de aplausos. Os funcionários da entidade estavam devidamente uniformizados, o que facilita a identificação para aqueles que precisaam dos serviços da AMCE no estádio. De “lambuja”, mais uma edição d’ O Cronista, periódico da entidade.

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Fotógrafos e quem mais precisou da internet no estádio ficou a ver navios. Simplesmente, não funcionou. Aliás, inadmissível que um estádio como o Mineirão não disponibilize wirelles para os profissionais que lá trabalham. Não é somente em jogos do Brasil que há demanda para esse tipo de serviço. Em estádios no interior, como o Ipatingão e o Mário Helênio, em Juiz de Fora, há a internet sem fio disponível para todos.

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Quando chegou ao Mineirão, o prefeito Márcio Lacerda foi cercado. Tapinhas nas costas, abraços, apertos de mão. Um grande número de pessoasqueriam trocar uma palavrinha com o prefeito ou, ao menos, sair em uma foto ao lado dele. Se fosse a um ano atrás...

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