Não assisti ao clássico.
Aliás, ouvi muito pouco da partida.
Mas conversei com quem estava no Mineirão, com quem entende muito de arbitragem e ouvi todas as entrevistas e comentários pós-jogo.
Alício Pena Junior é muito infeliz quando apita partidas do Atlético.
Foi muito mal mais uma vez. Para azar dele, justo no clássico.
Ele se perdeu completamente após não marcar a falta em Carlos Alberto e expulsar Thiago Heleno. E não existe mais esse argumento de “último homem”. Existe, sim chance clara de gol.
Na minha opinião, a falta de Welton Felipe não foi para cartão.
Como o pênalti marcado a favor do Atlético também não existiu.
Mas a nona derrota alvinegra em dez partidas para o rival se justifica, também, pelo amarelão de Yuri na cara de Fábio, os gols perdidos quando estava 1 a 0, as DUAS falhas de Juninho.
O décimo jogo sem perder para o Atlético pode ser justificado como exemplo da grande superioridade que o time comandando por Adilson Batista tem no momento. Possui elenco mais qualificado, mais time, mais entrosamento, mais jogadores diferenciados que o rival.
A impressão que se tem é que a continuar assim o Cruzeiro vencerá o Campeonato Mineiro com um pé nas costas.
Há 21 horas
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