segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Clássico quente

Não assisti ao clássico.

Aliás, ouvi muito pouco da partida.

Mas conversei com quem estava no Mineirão, com quem entende muito de arbitragem e ouvi todas as entrevistas e comentários pós-jogo.

Alício Pena Junior é muito infeliz quando apita partidas do Atlético.

Foi muito mal mais uma vez. Para azar dele, justo no clássico.

Ele se perdeu completamente após não marcar a falta em Carlos Alberto e expulsar Thiago Heleno. E não existe mais esse argumento de “último homem”. Existe, sim chance clara de gol.
Na minha opinião, a falta de Welton Felipe não foi para cartão.

Como o pênalti marcado a favor do Atlético também não existiu.

Mas a nona derrota alvinegra em dez partidas para o rival se justifica, também, pelo amarelão de Yuri na cara de Fábio, os gols perdidos quando estava 1 a 0, as DUAS falhas de Juninho.

O décimo jogo sem perder para o Atlético pode ser justificado como exemplo da grande superioridade que o time comandando por Adilson Batista tem no momento. Possui elenco mais qualificado, mais time, mais entrosamento, mais jogadores diferenciados que o rival.

A impressão que se tem é que a continuar assim o Cruzeiro vencerá o Campeonato Mineiro com um pé nas costas.

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