terça-feira, 28 de abril de 2009

Ele de novo II

Está no portal UAI. (Em negrito observações deste blog)


Simon nega erro na final do Campeonato Cearense (28/04)

Gazeta Press

Há algum tempo Carlos Simon não é mais o mesmo. O árbitro de duas Copas do Mundo, que ruma para a terceira, tem cometido erros crassos nos últimos anos. No domingo, na decisão do Campeonato cearense, o gaúcho protagonizou mais uma "pisada no apito".

No primeiro jogo da decisão entre Ceará e Fortaleza, vencido pelo Tricolor por 2 a 1, Simon assinalou pênalti inexistente em favor do Alvinegro. O atacante Edu Sales caiu sozinho na área, o zagueiro mais próximo estava distante dele, mas mesmo assim a penalidade foi marcada. Sem ver o lance pela televisão, o árbitro segue convicto que acertou no lance.

"O atacante é tocado em cima da linha e cai dentro da área. Houve a penalidade máxima. O próprio zagueiro admitiu que tocou o jogador, mas que foi sem querer. Não tive a oportunidade de ver na TV. Estou com a fotografia do lance de jogo. Estou com a consciência tranquila, assim como o trio de arbitragem. O resultado da partida não passou pela arbitragem"(melhor ler isso do que ser cego. Ser cego... hum), comentou à RBSTV.

Erros grotescos de Simon - Apesar de ser o único juiz brasileiro pré-selecionado para a Copa de 2010 e, provavelmente o primeiro brasileiro a arbitrar em três mundiais diferentes, Simon tem errado com freqüência enorme nas últimas temporadas. As marcações ou não marcações erradas estão indo além dos erros admissíveis para um árbitro da Fifa.

Em 2008, Simon levou os flamenguistas à ira após não marcar um pênalti claro em Diego Tardelli, em partida pelo Brasileirão. O gaúcho virou persona non grata na Gávea, com o vice de futebol, Kléber Leite, declarando que faria de tudo para que ele não fosse ao Mundial da África do Sul. (No dia, também achei pênatli, como pode ser lido aqui, mas uma imagem da ESPN Brasil inocentou o assoprador de apito. Leia aqui)

Em 2006, na decisão do Campeonato Gaúcho, o árbitro não marcou um recuo de bola com os pés do zagueiro Bolívar para o goleiro Clemer, do Inter, que segurou a bola com a mão. No ano anterior, na decisão entre Inter e 15 de Novembro, Simon terminou a prorrogação antes dos términos dos 30 minutos, pois não parou o relógio enquanto as equipes trocavam de lado entre um tempo e outro.

Esqueceram de citar o pênalti em Tchô, no jogo Botafogo x Atlético, pela Copa do Brasil 2007. Como pode ser observado, quase um erro escandaloso por ano. Ou, como preferem dizer os semideuses assopradores de apito, interpretação do árbitro.

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