Certa vez, José Roberto Torero escreveu, com muito pesar, que a seleção não o empolga mais.
Concordo com ele.
Hoje são raros os jogos da amarelinha que criam uma grande expectativa, como acontecia há anos, quando comecei a acompanhar futebol.
Cada partida da seleção era um acontecimento. Seja amistoso nos Emirados Árabes, ou estreia em Copa do Mundo.
Os tempos são outros.
Pouco acompanhei o noticiário dessa seleção que se prepara para enfrentar Equador e Peru.
Estou mais ligado nos confrontos dos estaduais, que acontecerão em sua maioria no sábado, justamente por causa do time da CBF.
Após o emocionante final da 1ª fase do Mineiro, começam as quartas-de-final. Em meio a roubo milionário na FMF, troca de comando na arbitragem, guerra entre presidentes, o final de semana promete. O Galo ri a toa por continuar no Triângulo e enfrentar o Uberaba, um desgaste a menos com viagens; o Cruzeiro optou por fazer a primeira partida em casa e recebe o Tupi, no Mineirão. Palco também do confronto entre América e Rio Branco, no domingo. O Ituiutaba também escolheu fazer a primeira partida como mandante, contra o Democrata.
No Campeonato Paulista, o Corinthians vai a Campinas – provavelmente sem Ronaldo – encarar o Guarani. A grande atração será São Paulo e Palmeiras, no Morumbi. Atenção redobrada nas torcidas. O estádio novamente será transformado em praça de guerra? Tomara que não.
No Rio, a atração é mais um clássico Vovô. Flu e Bota duelam. O tricolor, 100% na Taça Rio, com Fred (?), contra o Botafogo, líder do grupo B e sonhando com a conquista também do segundo turno.
É... a Seleção em Quito ficará em segundo plano.
Há um dia
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