Animais com pena são os algozes do Coelho na Copa do Brasil.
Não, não é o Galo, ou o Urubu.
São animais mais modestos, bem modestos.
Em 1994, a coruja Kaburé venceu no Tocantins, por 2 a 0 e segurou o Coelho no Independência. A derrota por 1 a 0 foi, talvez, a maior façanha do futebol tocantinense.
Ontem foi a vez da Águia.
O Águia, de Marabá, venceu o Coelho, por 1 a 0, no Mineirão.
O América mais uma vez caiu na 1ª fase da competição nacional.
Se o Águia chegou a BH como um desconhecido, grave erro do Coelho e da imprensa que menosprezou o bravo time do Norte.
Eu disse bravo time, nada de excepcional.
O Águia não subiu para a Série B, em 2008 porque fez um gol a menos que o Duque de Caxias.
Foi muito mais longe que o próprio América, por exemplo, que caiu na 2ª fase.
Dirão que o caminho do Águia é mais fácil que o do Coelho, que enfrenta paulistas e cariocas.
E daí?
O que o América tem que aprender é que choro e tradição há muito tempo não ganha jogo.
Muito menos vaga.
Quem sabe não tentam colocar na pauta da Assembleia Legislativa que times com penas não podem mais enfrentar o Coelho na Copa do Brasil.
Há 2 dias
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