
Foto: AFP PHOTO / CARL DE SOUZA

Hoje, novamente em Roma, o futebol festeja o título do Barcelona.
Venceu o time do melhor ataque do mundo, 157 gols na temporada.
Venceu quem foi ousado e jogou uma partida praticamente perfeita, sem deixar de encantar.
O título do time da Catalunha foi uma prova de que é perfeitamente possível vencer jogando bonito, pra frente, em busca do gol.
Com os brilhantes Xavi Hernandéz e Andrés Iniesta atuando como maestros de uma meia cancha perfeita.
Se Messi não deu o espetáculo que dele se esperava, marcou o gol que garantiu o título que já era catalão quando o impiedoso Eto’o abriu o placar no início da partida.
O Barcelona é tri. O futebol agradece.
Para entender o título acima, voltemos 19 anos no tempo.
Era 1990 e a Copa do Mundo da Itália apresentava um nível técnico muito baixo, talvez o pior da história
Época de muitos líberos, zagueiros e de uma Copa na qual o maior destaque era um frangueiro pegador de pênaltis, Goicoechea.
Naquele mundial, apenas duas seleções jogavam um futebol bonito. Camarões, que caiu devido a ingenuidade dos seus jogadores e a Alemanha, que com um time sensacional, comandado por Mathaus em campo e Beckenbauer no banco sagrou-se tricampeã erguendo a taça FIFA em Roma.
Era 1990 e a Copa do Mundo da Itália apresentava um nível técnico muito baixo, talvez o pior da história
Época de muitos líberos, zagueiros e de uma Copa na qual o maior destaque era um frangueiro pegador de pênaltis, Goicoechea.
Naquele mundial, apenas duas seleções jogavam um futebol bonito. Camarões, que caiu devido a ingenuidade dos seus jogadores e a Alemanha, que com um time sensacional, comandado por Mathaus em campo e Beckenbauer no banco sagrou-se tricampeã erguendo a taça FIFA em Roma.

Hoje, novamente em Roma, o futebol festeja o título do Barcelona.
Venceu o time do melhor ataque do mundo, 157 gols na temporada.
Venceu quem foi ousado e jogou uma partida praticamente perfeita, sem deixar de encantar.
O título do time da Catalunha foi uma prova de que é perfeitamente possível vencer jogando bonito, pra frente, em busca do gol.
Com os brilhantes Xavi Hernandéz e Andrés Iniesta atuando como maestros de uma meia cancha perfeita.
Se Messi não deu o espetáculo que dele se esperava, marcou o gol que garantiu o título que já era catalão quando o impiedoso Eto’o abriu o placar no início da partida.
O Barcelona é tri. O futebol agradece.
Um comentário:
Grande Rivelle, foi um prazer ser colunista do Nosso Galo, mesmo que por pouco tempo, ao seu lado.
Estarei sempre por aqui agora garoto.
Tà legal demais o blog.
Abraço
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