Nem o mais otimista dos atleticanos imaginava a exibição de sábado no Maracanã.
Nem o mais pessimista dos rubro-negros acreditava que o Flamengo saísse do maior do mundo sem os três pontos.
Nem se Policapro Quaresma acompanhasse futebol, sonharia com os 20min iniciais de Brasil e Venezuela.
No Maracanã, o que se viu em campo foi um Atlético obediente e humilde. Marcava muito e saia nos contra-ataques, sempre com Renan Oliveira e Pedro Paulo, bem assessorados pelo eficiente Serginho.
Castillo, enfim, desencantou. E logo no Maracanã, e com golaço.
Renan Oliveira finalmente jogou o futebol que se espera de um jogador que muitos chamam de craque.
Colocou Pedro Paulo na cara do gol algumas vezes, mas o garoto tremeu diante de mais de 80mil rubro-negros.
Que não acreditaram quando viram Renan Oliveira na cara de Bruno, após uma rápida cobrança de falta, fazer 2 a 0.
Caio Junior reclamou de falta de fair play. Ora, Caio Junior, faça-me o favor. Reclame menos e dê mais atenção ao seu torcedor.
Que desistiu de vez após Bruno soltar a bola nos pés de Leandro Almeida, que fez 3 a 0.
O Atlético não é de vencer muito no Maracanã, mas quando vence é para a história.
O mesmo Maracanã que, na quarta-feira, receberá novamente a seleção na esperança de ver um futebol parecido com o de ontem, em San Cristóbal.
Verdade que a inocente Venezuela cometeu o erro de várias outras seleções. Tentou jogar de igual para igual, de peito aberto, e quand acordou já levava 3 a 0.
Kaká, em grande estilo fez 1 a 0;
Robinho, com a ajuda do baixinho goleiro na "vino tinto" fez 2 a 0.
E Adriano após receber cruzamento de Robinho, fez 3 a 0.
Não eram 20 minuntos de jogo em San Cristobal.
No morno segundo tempo, Julio Cesar ainda teve tempo de fazer milagre em duas oportunidades.
E Robinho fechar o placar. 4 a 0 indiscutíveis, mas que não deixam de ser obrigação.
E os 3 a 0 do Atlético foram importantes, que servem de pequena alegria em um ano tão sofrido.
Obs: O Atlético/PR parece mesmo querer a Segunda Divisão, assim como a Portuguesa.
Há 3 dias
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