Certas ou erradas, Dunga tem suas convicções e dificilmente mudará de opinião. Apenas forças superiores (leia-se Ricardo Teixeira ou contusões) convencerão o treinador da seleção brasileira alterar o grupo que, em maio, será convocado para a Copa da África. Nem a pressão da mídia, o apelo popular ou mesmo uma fase mosntruosa de Ronaldinho Gaúcho nos meses que faltam para a convocação final, que farão o “professor”chamá-lo para vestir a camisa amarela.
O grupo para a Copa da África será esse, inclusive com Gilberto, convocado ontem para a lateral-esquerda, mas que não atua na posição há tempos. Isso, para Dunga, pouco importa. Assim como tem pouco valor o que alguns jogadores, como Julio Batista, Doni e Elano fazem (ou não fazem) em seus clubes.
O comandante dos “guerreiros”levará os homens em quem confia. Se será lembrado como um homem de pulso firme e batalhador, ou teimoso que nada entende de futebol, saberemos se a Taça FIFA desembarcar no Brasil lá pelos meados de julho.
Há 2 dias
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